SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRACICABA

Piracicaba atinge quase 67% de cobertura contra gripe; campanha termina na sexta-feira

28 de maio de 2019 • Leandro Bollis

Até o último domingo (26/05), já foram imunizadas mais de 61 mil pessoas em Piracicaba durante a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe (Influenza), o que representa 66,81% da cobertura. A ação prossegue até sexta-feira (31/05) e a meta do Governo Federal para este ano é vacinar 82.307 pessoas no município, que compõem os grupos prioritários para imunização.

Todos os postos de saúde da Rede de Atenção Básica (exceto Crab Paulista) seguem atendendo. Só no último fim de semana foram aplicadas 1.016 doses da vacina quando o Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE) ampliou a cobertura da campanha com atendimento em seis postos volantes colocados em pontos estratégicos da cidade.

Dentre os grupos prioritários com meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS), receberam a dose 14.499 crianças de seis meses a menores de 6 anos (56,91%), 2.171 gestantes (57,57%), 456 puérperas (73,55%), 7.237 trabalhadores da saúde (59,02%), 2.418 professores das escolas públicas e privadas (78%), 34.316 idosos, a partir de 60 anos (74,24%), entre outros.

Compõem ainda os públicos prioritários portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (com apresentação da prescrição médica no ato da vacinação), Policiais Civis e Militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas.

Para o secretário de Saúde, dr. Pedro Mello, é fundamental que as famílias compreendam a importância da vacina para o bem de toda a cidade, uma vez que o contágio se dá por via respiratória e por contato físico, o que facilita a disseminação do vírus nessa época do ano.

“Devemos ter uma atenção especial aos grupos prioritários, mas o estímulo para que a vacinação abranja o público-alvo esperado deve ser de todos: pais, mães, tios, avós, amigos. Porque somente com esta corrente proativa em favor da imunização conseguiremos evitar agravamentos, que podem levar à morte”, explicou.

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