Equipes da Secretaria de Saúde circularam durante o período da manhã pela avenida Renato Wagner, Cruzeiro do Sul e Parque do bairro Santa Cecília. A finalidade da medida de abordagem foi informar a população sobre a Covid-19 e a necessidade de dar continuidade às medidas sanitárias e de distanciamento social, bem com distribuir folhetos e máscaras.
Neste sábado, a atividade foi desenvolvida também em parte da rua Governador Pedro de Toledo, especialmente na região mais movimentada do centro comercial. “Tudo indica, estamos no platô da doença no município, com grau de transmissão elevado. Para revertermos esse gráfico, temos de intensificar as ações educativas do governo de forma prática e direcionada. Assim foi pensada esta medida social a fim de dialogarmos com o público em geral a fim de levarmos essa preocupação de saúde pública, que exige mudança de comportamento de alguns setores da sociedade, que ainda não perceberam a gravidade do momento que estamos vivendo”, disse o secretário de Saúde, dr. Pedro Mello.
“O intuito é estabelecer um diálogo amigável e falar sobre a importância do uso de máscara durante todo o passeio e também durante a prática esportiva. Vamos dar máscaras para aqueles que estiverem desprotegidos e cobrar uma postura mais adequada para este momento da pandemia. Precisamos ampliar o grau de conscientização das pessoas sobre a gravidade da doença e a necessidade do apoio da sociedade para que possamos reduzir a transmissão do vírus no município e o número de óbitos”, disse o coordenador médico do DAB, dr. Luis Fernando Barbosa.
“Diante do cenário de expansão da Covid-19 no município, achamos fundamental um trabalho pró-ativo especialmente com os jovens que costumam se reunir nesses pontos da cidade. Precisamos tê-los como nossos aliados na difusão de informações seguras sobre a doença. Senão a cidade corre o risco de ficar muito mais tempo prejudicada em suas atividades econômicas e sociais, o que é prejudicial a todos. Quanto mais rigor na prevenção ao vírus, mais rápido voltaremos à normalidade”, explicou Moisés Taglieta, coordenador do Centro de Vigilância em Saúde (Cevisa).
