SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRACICABA

Arrastão contra dengue deste sábado (14) será na região do Planalto e São Jorge

13 de dezembro de 2013 • Coordenação DAF

O arrastão contra a dengue, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde, segue para a região do Planalto e São Jorge neste sábado (14). Já foram realizadas 31 ações, incluindo nos PSF (Programa Saúde da Família), para recolher materiais inservíveis, tais como latas, garrafas, pneus, vidros, vasos sanitários, sofás, carcaças de móveis, pias, baldes, materiais recicláveis em geral, vasos e pratos de plástico, lonas e tambores. Os bairros que serão atendidos são Santo Antonio, Jardim Vitória, São Jorge, Planalto e Residencial Paineiras.

Os moradores locais foram informados, por meio de folhetos e carro de som, para colocar na calçada os materiais. Além dos profissionais da Saúde, participam do evento a Sedema (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente), Sema (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento), Semob (Secretaria Municipal de Obras) e Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto).

Os agentes dos PSF Parque Orlanda irão percorrer os bairros de abrangência nesta segunda-feira (16).

Ao todo, a Secretaria de Saúde irá promover 40 eventos até o início de janeito. Além dos 18 arrastões programados para os sábados, os profissionais das unidades do PSF (Programa Saúde da Família) estão fazendo eventos menores às segundas-feiras. De acordo com o secretário da Saúde, Pedro Mello, o cronograma de arrastões foi antecipado em 70 dias. “Em 2012 iniciamos os arrastões em outubro. Antecipamos essa data com o objetivo de intensificar a remoção dos criadouros do mosquito transmissor da doença. Além disso, a Secretaria promove de forma inédita uma ação conjunta das unidades do PSF, que fazem arrastões também em suas áreas de atuação e orientam a população sobre a importância da eliminação dos criadouros para a redução dos casos de dengue em nosso município”, disse Mello. “O combate à dengue é um dever de todos e não apenas do prefeito, secretário e profissionais da Saúde. A população tem que entender que precisa fazer a sua parte e que a eliminação dos criadouros do mosquito é o melhor caminho para colaborar para reduzir a incidência da doença em nossa cidade”, completou.

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