SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRACICABA

Campanha intensifica busca ativa para Hepatite C

A Secretaria de Saúde intensifica campanha de testagem rápida para diagnóstico e tratamento da Hepatite C. O trabalho, coordenado pelo Centro de doenças Infectocontagiosas (Cedic), por intermédio do Programa Municipal DST/Aids e Hepatites Virais, é realizado por todas as unidades de saúde da Atenção Básica, que oferecem o teste diariamente, de segunda a sexta-feira. Algumas ações de busca ativa serão realizadas também nos próximos dias pela Mão Acolhedora e o Centro Social Cáritas.

De acordo com o Coordenador do Cedic, Moisés Taglietta, o objetivo é chamar a atenção de um público acima de 40 anos que pode ter sido contaminado num período em que não havia ainda atenção adequada para algumas possibilidades de contágio – como durante tatuagem, tratamento dentário, seringas etc –, mas não sabe que é portadora do vírus.

“A informação é a melhor forma de prevenção. É importante que essas pessoas façam o teste e se certifiquem de que está tudo bem com a sua saúde, evitando assim complicações futuras por algo que tem tratamento”, observou Taglietta.

Uma equipe da ONG Mão Acolhedora, Cáritas, ONG Glitter e ONG Casvi estará na Terça-feira (28 /07), das 10h às 13 horas, com um posto de atendimento no Centro Social Cáritas – R. Santa Helena, 358, Paulicéia –, aberto para atendimento ao público em geral.

Na quarta-feira (29/07), das 10h às 13 horas, será a vez da Casa de Amparo aos Idosos Cantinho da Vovó Sônia, apenas para os residentes assistidos pela instituição. As atividades seguem todas as regras sanitárias impostas pela Pandemia de coronavírus.

A doença não escolhe sexo, faixa etária, credo ou qualquer outra característica. Pelos hábitos de desinfecção e esterilização utilizados no passado, pessoas com mais de 40 anos acabaram por se expor à infecção sem que sequer tenham conhecimento. “Por isso é tão importante que se faça o teste e, em caso de resultado positivo, prossiga com o tratamento, que é realizado pelo Cedic”, alertou Bruno Campos, coordenador do Cáritas e Presidente da Mão Acolhedora.




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