SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRACICABA

Saúde e comunidade do Cecap estudam ampliação do projeto Horto Medicinal

27 de maio de 2021 • Felipe Poleti

Autor: CCS – Fotos: CCS

Para discutir ações de ampliação do projeto Horto Medicinal, instalado no Centro de Referência da Atenção Básica (CRAB) Cecap, o secretário de Saúde, Filemon Silvano, a secretária da Sema (Agricultura e Abastecimento), Nancy Thame, profissionais da saúde do CRAB, representantes do Departamento de Atenção Básica, membros da comunidade local, e a vereadora Silvia Morales, do Mandato Coletivo, se reuniram esta semana.

De acordo com a enfermeira responsável pela unidade, Tafnes Muniz Bassetti, o Horto Medicinal é um projeto que nasceu da iniciativa da comunidade e dos profissionais de saúde do CRAB Cecap, que contaram com o auxílio de outros profissionais que se vincularam ao projeto. “O objetivo é resgatar o uso da cultura de plantas medicinais para promoção da saúde e bem-estar, difundir o conhecimento em caráter educativo e complementar como prática integrativa à saúde, unindo a comunidade por meio da cultura, saúde e educação”, disse.

Reunião no CRAB Cecap aconteceu nesta semana

Para Filemon Silvano, pensar na oferta de uma medicina alternativa à população é trazer bem-estar à comunidade. “É um projeto que já vem caminhando e que precisa de mais incentivos. Reunir todos estes profissionais e focar o trabalho num rumo próspero é muito importante para a ampliação deste projeto”, afirmou.

De acordo com Nancy Thame, a Sema tem o objetivo de implantar um programa de agricultura urbana, o que inclui o cultivo de plantas fitoterápicas, justamente para ser mais uma alternativa para os pequenos produtores. “Portanto, esta interlocução da Secretaria de Saúde com a de Agricultura está sendo fundamental para desenvolvermos juntos um projeto de ampliação desses hortos medicinais em Piracicaba”.

Projeto do Horto Medicinal deverá ser ampliado em breve

Atualmente temos 36 espécies de plantas medicinais distribuídas em 16 canteiros, até a conclusão do projeto, serão 80 espécies. “Para o futuro, o projeto busca ampliação e estruturação para atender a população no modelo de Farmácia Viva, podendo fornecer plantas processadas como medicação fitoterápica, dentro dos moldes preconizados pelo Ministério da Saúde”, enfatiza Tafnes Bassetti.

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